Derrubada de isenção de come-cotas em fundos exclusivos abre caminho para FIDC bater R$ 1 trilhão em patrimônio

A retirada de isenção de fundos de investimento exclusivo e offshore do come-cotas, antecipação de Imposto de Renda feita por administradores, levou os investidores mais ricos e empresários a apostarem na estratégia de Fundos de Investimento de Direitos Creditórios, os FIDC. Enquanto o investidor pessoa física se abriga da temida alíquota por meio dos FII (Fundo de Investimento Imobiliário), o mercado para direitos creditórios cresce desde dezembro de 2023, quando a lei foi aprovada.
O FIDC se consolidou dentro e das carteiras de wealth management na Faria Lima. Gestores dizem investir no produto porque veem oportunidade para bater os juros e proteger o patrimônio de famílias abastadas ao mesmo tempo.
Na outra ponta, o aumento de recuperações judiciais levou mais empresários a anteciparem recebíveis, função principal do FIDC.
Mesmo com a tentativa da CVM em democratizar acesso aos FIDC, a categoria continua sendo “de luxo”. E pode bater R$ 1 trilhão neste ano, segundo o mercado.

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