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Da Verde ao Itaú, FIDCs para pessoas físicas pipocam no mercado; mas antes de se empolgar com o retorno, atente-se a esses riscos

Os fundos de direitos creditórios foram destaque de emissões e investimentos em 2024, com a chegada dos produtos em plataformas de investimento; mas promessa de rentabilidade acima do CDI com baixa volatilidade contempla riscos que não devem ser ignorados Diversificação em renda fixa que paga acima de 120% do CDI com praticamente nenhuma volatilidade. Esta…

Os fundos de direitos creditórios foram destaque de emissões e investimentos em 2024, com a chegada dos produtos em plataformas de investimento; mas promessa de rentabilidade acima do CDI com baixa volatilidade contempla riscos que não devem ser ignorados

Imagem: Reprodução Twitter Rede Globo/Montagem Brenda Silva

Diversificação em renda fixa que paga acima de 120% do CDI com praticamente nenhuma volatilidade. Esta é uma característica comum entre os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) que brilha aos olhos do investidor rentista brasileiro que mira superar a taxa Selic e seus atuais 14,25% ao ano. 

Desde que os FIDCs se tornaram acessíveis ao público em geral, a partir de outubro de 2023, o volume aportado neste produto financeiro disparou. De um total investido de R$ 12,17 bilhões no acumulado de 2023, no ano passado esse número quase dobrou para R$ 23,14 bilhões, conforme dados da Anbima. Quase a totalidade desse volume foi sustentada por investidores de varejo, tanto os do segmento tradicional quanto os de alta renda. 

A pessoa física “comum” aumentou em mais de quatro vezes o investimento nesses fundos, de acordo com a Anbima, passando de um volume aportado de R$ 1,89 bilhão em 2023 para R$ 8,45 bilhões em dezembro de 2024. Os mais endinheirados não ficaram para trás e também aumentaram seus números: de R$ 5,45 bilhões para R$ 9,74 bilhões um ano depois

A inclusão dos FIDCs na carteira ficou mais fácil depois que as principais corretoras do país incluíram os produtos para o público em geral nas suas prateleiras de fundos. As plataformas da XP e do BTG Pactual oferecem opções para as pessoas físicas, tanto investidores qualificados (que têm mais de R$ 1 milhão em aplicações financeiras) como não qualificados (público geral).

A primeira gestora a aparecer nessas plataformas com um fundo de direitos creditórios para qualquer investidor foi a Solis, em junho de 2024. O Solis Pioneiro tem aplicação mínima de R$ 500, com uma rentabilidade média de 115,5% do CDI. 

De lá para cá, outras gestoras, como a JiveMauá e a Valora, também trouxeram FIDCs para o público geral. Já para o público qualificado, destaca-se o FIDC da Verde Asset, de Luis Stuhlberger, o Verde AM Ipê FIDC RL, que visa a uma rentabilidade de 4% acima do CDI, com prazo de resgate de um ano. 

Fonte: https://www.seudinheiro.com/2025/financas-pessoais/da-verde-ao-itau-fidcs-para-pessoas-fisicas-pipocam-no-mercado-veja-riscos-julw-mlim/

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